Perception and observation of the environment: investigation of the olympic legacy
DOI:
https://doi.org/10.17981/ladee.04.02.2023.2Abstract
Introduction: For many urban managers, the insertion of Major Urban Projects -MUPs- allied to planning strategies tends to strengthen the local development of cities. In the case of the 2016 Olympic Games in Rio de Janeiro, strategic plans were implemented in the city to promote changes in the mobility, security and housing sectors. The city came to be analyzed from different points of view: as a promising place for the promotion of effective urban guidelines and as a way to highlight social distinction based on socio-spatial segregation. Objective: To analyze whether the transformations of urban areas in the city of Rio de Janeiro have contributed to improve mobility, safety and housing, or to intensify socio-spatial segregation. Methodology: Semi-structured interviews with technicians and residents close to the intervention in Rio de Janeiro's Olympic Park. Conclusions: There is a need to promote the participatory and effective inclusion of the population in the structural decisions of the city.
Downloads
References
Andrade, L., Braga, D. & Tomazzoni, E. (2016). Os espaços democráticos de lazer e a gestão dos clubes da comunidade (CDCS) da cidade de São Paulo-SP. Podium Sport, Leisure and Tourism Review, 5(1), 28–38. https://doi.org/10.5585/podium.v5i1.132
Araújo, J. & Caser, K. (2012, 29 outubro - 2 novembro). Diretrizes de projeto para parques de Vitória – E.S. [Conferência]. 11 Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura e urbanismo no Brasil, ENEPEA, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, Brasil. http://tinyurl.com/yklvg99n
Baratto, R. (2013). O Direito à Cidade em disputa no Rio de Janeiro: o caso do Plano Popular da Vila Autódromo. Archdaily. https://www.archdaily.com.br/br/01-127066/o-direito-a-cidade-em-disputa-no-rio-de-janeiro-o-caso-do-plano-popular-da-vila-autodromo?ad_medium=gallery
ABNT. (2003). Projeto 02:135.07-001/3. Desempenho térmico de edificações. Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social [ABNT/CB-02]. https://labeee.ufsc.br/sites/default/files/projetos/normalizacao/Termica_parte3_SET2004.pdf
Balza, S. (1998). Conceitos sobre o espaço público, gestão de projetos e lógica social: reflexões sobre a experiência chilena. Eure (santiago), 24(71), 27–36. http://dx.doi.org/10.4067/S0250-71611998007100002
Bertuzzi, F. (2020). Percepção e observação do ambiente construído: investigação do legado olímpico após as transformações urbanas na cidade do Rio de Janeiro [Dissertação Mestrado, IMED]. IBICT. https://www.oasisbr.ibict.br/vufind/Record/BRCRIS_a6d940a34cabdee3f3b130d4109eb551
Bertuzzi, F. & Cardoso, G. (2018, 2-6 outubro). Apropriação e qualidade no ambiente construído: A percepção do usuário frente aos usos no espaço livre [Conferência]. XIV Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura e urbanismo no Brasil, ENEPEA, Santa Maria, Brasil. https://enepea2018.wixsite.com/santamaria
Faulhaber, L. & Azevedo, L. (2015). SMH 2016: Remoções no Rio de Janeiro Olímpico. Mórula.
Matto, R. & Konchinski, V. (2016, 13 abril). Prefeitura do Rio muda Parque Olímpico para favorecer Odebrecht e parceiros. Folha de S. Paulo: deporte. https://www1.folha.uol.com.br/esporte/olimpiada-no-rio/2016/04/1760470-prefeitura-do-rio-muda-parque-olimpico-para-favorecer-odebrecht-e-parceiros.shtml
Mascarenhas, G. (2007). Mega-eventos esportivos, desenvolvimento urbano e cidadania: uma análise da gestão da cidade do Rio de Janeiro por ocasião dos Jogos Pan-Americanos-2007. Scripta Nova Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, 11(245-13). https://raco.cat/index.php/ScriptaNova/article/view/74040/0
Miagusko, E. (2012). Antes da Copa, depois do Pan: O Rio de Janeiro na era dos megaeventos esportivos. Civitas: Revista de Ciências Sociais, 12(2), 295–408. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2012.2.11935
Moser, G. (1998). Psicologia Ambiental. Estudos de Psicologia, Natal, 3(1), 121–130. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X1998000100008
Muneroli, C. & Mascaró, J. J. (2010). Arborização urbana: uso de espécies arbóreas nativas na captura do carbono atmosférico. Revsbau, Piracicaba, 5(1), 160–182. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v5i1.66258
Niemeyer, C. A. (2015). Percepção e desempenho ambiental em praças públicas na cidade de Caraguatatuba - SP. [Tese Doutorado, Universidade Estadual de Campinas]. Repositorio Unicamp. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2015.957815
Rezende, P., dos Souza, J., Silva, G., Ramos, R. & dos Santos, D. (2012). Qualidade ambiental em parques urbanos: levantamento e análises de aspectos positivos e negativos do Parque Municipal Victório Siquierolli – Uberlândia - MG. Observatorium Revista Eletrônica de Geografia, 4(10), 53–73. https://seer.ufu.br/index.php/Observatorium/article/view/45452
Sarmento, B. & Elali, G. (2016, 23-25 maio). Qualidade ambiental em espaços livres: uma avaliação no centro de vivência do Campus I da UFPB [Conferência]. VI Encontro Nacional de Ergonomia do Ambiente Construído, ENEAC, Recife, Pernambuco, Brasil. http://dx.doi.org/10.5151/despro-eneac2016-AMB02-3
Silva, G. & Reis, A. T. (2018). Uma Análise Exploratória sobre a localização de Equipamentos Olímpicos e seus Usos Pós-Jogos do Rio de Janeiro 2016. Urbana, 19, 30–49. https://urbanauapp.org/wp-content/uploads/3_Silva2.pdf
Silva, J. & Pasqualetto, A. (2013). O caminho dos parques urbanos brasileiros: da origem ao século XXI. Revista Estudos, 40(3), 287–298. https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/view/2919
Villarouco, V. & Andreto, L. (2008). Avaliando desempenho de espaços de trabalho sob o enfoque da ergonomia do ambiente construído. Produção, 18(3), 523–539. https://doi.org/10.1590/S0103-65132008000300009

Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Felipe Buller Bertuzzi, Grace Tibério Cardoso

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
You are free to:
- Share — copy and redistribute the material in any medium or format
- The licensor cannot revoke these freedoms as long as you follow the license terms.
Under the following terms:
- Attribution — You must give appropriate credit , provide a link to the license, and indicate if changes were made . You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.
- NonCommercial — You may not use the material for commercial purposes .
- NoDerivatives — If you remix, transform, or build upon the material, you may not distribute the modified material.
- No additional restrictions — You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything the license permits.